Existem diretrizes usadas na pesquisa que ajudam com muitas das chamadas de julgamento; o
agrimensor não está apenas agindo de acordo com suas opiniões. Em primeiro lugar, está o
Código de Regulamentação Federal (CFRs) , muitas vezes referido como “Regulamentos da
Guarda Costeira”. Estes cobrem os requisitos mínimos para equipamentos de segurança, luzes
de navegação, saneamento, motor, combustível e sistemas elétricos em barcos movidos a
gasolina. Os barcos movidos a diesel estão livres das regulamentações mecânicas e elétricas,
mas devem cumprir as demais.
Logo atrás dos CFRs estão o American Boat and Yacht Council (ABYC)Padrões, que são
“recomendações” em vez de regulamentos, mas podem ter um peso significativo se um
acidente ou falha for levado a tribunal. Os padrões são extensos para dizer o mínimo (na forma
de livro eles pesam quatro libras e meia), e cobrem quase tudo em um barco, exceto o projeto
básico e construção. Felizmente, como os padrões são tão completos, muitas das seções não
se aplicam a um barco individual ou outro. Mas a maioria dos sistemas que um topógrafo vê
em um barco terá algumas recomendações relevantes da ABYC.
Padrões adicionais citados pelos topógrafos vêm da Agência Nacional de Proteção contra
Incêndios (NFPA) e, em alguns casos específicos, o topógrafo pode usar outras fontes.
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Por
exemplo, pode ser apropriado para um agrimensor julgar as cordas salva-vidas em um veleiro
de regata com base nos Regulamentos Especiais Offshore, que estabelecem regras para
regatas de veleiro offshore.
Ainda existem julgamentos? Certamente. Os padrões não podem ajudar a avaliar a
importância das leituras de umidade elevada em um convés ou o nível de desgaste em correias
ou mangueiras. E as chamadas mais difíceis surgem quando um topógrafo se depara com um
sistema em um modelo de barco mais antigo que não atende aos padrões dos barcos
construídos atualmente. Está errado? É inerentemente perigoso? As respostas quase sempre
parecem começar com: “Tudo depende